Sport: Ao invés de protestos, indiferença



Nem aplausos e nem protestos. Visivelmente abatido, o elenco rubro-negro foi recebido por um grupo de apenas cinco torcedores - que se limitou a pedir autógrafos - no desembarque no Aeroporto Internacional do Recife, na tarde de ontem. Depois da segunda derrota consecutiva e diante de uma sequência de adversários difíceis, o grupo do Leão sabe que não pode tropeçar mais, caso queira realmente retornar à elite do futebol nacional.

Apesar dos tropeços recentes, a recepção tímida pode encontrar fundamento no fato de o Sport já ter alcançado uma reviravolta na competição. Afinal de contas, o time, que chegou a frequentar a zona de rebaixamento, reencontrou o bom futebol com a chegada do técnico Geninho. Os jogadores, no entanto, garantem que o objetivo da temporada ainda não foi alcançado. E, no que depender das promessas dos jogadores, não vai faltar empenho na busca por uma das quatro vagas de acesso à Série A do próximo ano.

Cauteloso, o zagueiro César garante que ogrupo está ciente de que o objetivo ficou mais distante. "Os dois últimos resultados deixaram as coisas mais difíceis. Mas nada é impossível. Geninho conversou bastante com a gente depois da partida e lembrou que não podemos falhar mais", destacou. No entanto, a preocupação quanto ao adversário da próxima rodada foi um tema recorrente nas entrevistas de ontem. "Não é à toa que o Coritiba está na ponta da tabela. Eles têm um grupo forte e são o melhor time desta Série B. Mas temos condições de vencer e queremos aproveitar o apoio da torcida para isto", completou César.

Um dos mais experientes do grupo, o lateral-esquerdo Dutra ganhou o status de ídolo dos torcedores na base da determinação. No entanto, desde que retomou à condição de titular - depois de se recuperar de lesão - o jogador não conseguiu repetir os bons desempenhos de outras temporadas. "Sempre faço minha autocrítica e sei que não estou rendendo tudo o que posso render. Mas estou me esforçando nos treinamentos e sei que em breve voltarei a ser o jogador de antes", reconheceu.

Para o volante Daniel Paulista, a torcida não pode encarar a derrota para a Ponte Preta como o final do sonho de retornar à Série A. "Analisando friamente, foi um resultado dentro da normalidade. A Ponte também está brigando pelo acesso e jogou em casa, apoiada pela torcida", justificou. "Agora, esperamos que o nosso torcedor entenda que o momento é de ajudar. Eu garanto que vamos fazer o nosso melhor dentro de campo", acrescentou. 






Fonte: Celso Ishigami-Diario de Pernambuco

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