Aos poucos, os atletas estão se adaptando à rotina de múltiplos treinamentos; escola funciona no Colégio Salesiano
No Recife, uma escolinha de Pentatlo Moderno vem atraindo muitos jovens e crianças que tem a chance de treinar perto dos grandes ídolos do esporte. Alice Guerra queria praticar mais de um esporte. “Natação eu já fazia, a, eu me empolguei e vim”, disse.
Ela se empolgou mesmo. Agora, ela não vai fazer apenas natação, mas cinco esportes. Também tem tiro, esgrima, corrida e hipismo. Alice está na escolinha de petatlo que funciona no Colégio Salesiano.
“É uma forma de, como são crianças e jovens, formar uma nova base para o futuro do esporte, principalmente no Pentatlo Moderno, que é um esporte não tão popular. Ele se inserindo dentro da escola que tem jovens, adolescentes, crianças de todas as idades, é uma forma que eles encontram de ter contato com a esgrima, com o hipismo, com o tiro, que são esportes, no Brasil, totalmente sem popularidade”, disse o professor Michael Cunningham.
Aos poucos, os atletas estão se adaptando à rotina de múltiplos treinamentos. “Acho que estou me saindo bem. De acordo com o treinador, estou conseguindo atirar direito já, pegando prática. Na esgrima, tive duas aulas só”, contou o aluno Felipe Monteiro.
Claro, as dificuldades são inúmeras para quem está começando. O corpo reclama. “Na corrida, a canela fica dolorida. Mas, de acordo com o tempo, vai melhorando”, falou Felipe.
A proximidade com atletas já consagradas na modalidade também serve como incentivo. Yane Marques(foto 1), campeã panamericana em 2007, e Larissa Lellys, uma das melhores do País, também treinam no local. O espaço oferece facilidades, como o alvo eletrônico, no stand de tiro.
“Antes a gente treinava num stand fechado, que não tinha vento, não tinha muita interferência da luz. Agora a gente está tendo oportunidade de treinar no alvo eletrônico, que é igual ao da prova, então tem interferência do vento, tem a luminosidade também, que interfere. Está mais real”, afirmou Larissa.
Apenas o hipismo não é praticado nas dependências do colégio. Por isso, as crianças podem acompanhar as atletas de perto e se espelhar nelas.
“Nós começamos a treinar, estava no recreio do infantil. As crianças queriam entrar, queriam ver, vivenciar isso com a gente. É muito interessante, e até porque a gente sempre fala que o pentatlo precisa de renovação, precisa que atletas comecem e deem continuidade ao que a gente tem conseguido fazer, até então”, finalizou Yane.
Ela se empolgou mesmo. Agora, ela não vai fazer apenas natação, mas cinco esportes. Também tem tiro, esgrima, corrida e hipismo. Alice está na escolinha de petatlo que funciona no Colégio Salesiano.
“É uma forma de, como são crianças e jovens, formar uma nova base para o futuro do esporte, principalmente no Pentatlo Moderno, que é um esporte não tão popular. Ele se inserindo dentro da escola que tem jovens, adolescentes, crianças de todas as idades, é uma forma que eles encontram de ter contato com a esgrima, com o hipismo, com o tiro, que são esportes, no Brasil, totalmente sem popularidade”, disse o professor Michael Cunningham.
Aos poucos, os atletas estão se adaptando à rotina de múltiplos treinamentos. “Acho que estou me saindo bem. De acordo com o treinador, estou conseguindo atirar direito já, pegando prática. Na esgrima, tive duas aulas só”, contou o aluno Felipe Monteiro.
Claro, as dificuldades são inúmeras para quem está começando. O corpo reclama. “Na corrida, a canela fica dolorida. Mas, de acordo com o tempo, vai melhorando”, falou Felipe.
A proximidade com atletas já consagradas na modalidade também serve como incentivo. Yane Marques(foto 1), campeã panamericana em 2007, e Larissa Lellys, uma das melhores do País, também treinam no local. O espaço oferece facilidades, como o alvo eletrônico, no stand de tiro.
“Antes a gente treinava num stand fechado, que não tinha vento, não tinha muita interferência da luz. Agora a gente está tendo oportunidade de treinar no alvo eletrônico, que é igual ao da prova, então tem interferência do vento, tem a luminosidade também, que interfere. Está mais real”, afirmou Larissa.
Apenas o hipismo não é praticado nas dependências do colégio. Por isso, as crianças podem acompanhar as atletas de perto e se espelhar nelas.
“Nós começamos a treinar, estava no recreio do infantil. As crianças queriam entrar, queriam ver, vivenciar isso com a gente. É muito interessante, e até porque a gente sempre fala que o pentatlo precisa de renovação, precisa que atletas comecem e deem continuidade ao que a gente tem conseguido fazer, até então”, finalizou Yane.
Da Redação do pe360graus.com
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