Elas participam dos Jogos Escolares Brasileiros; para se classificar, as meninas tiveram que passar por uma seletiva regional
Um time pernambucano de basquete embarca na noite desta segunda-feira (13) para Fortaleza, onde participa dos Jogos Escolares Brasileiros (Jebs), no basquete mirim, até 14 anos. Campeãs da seletiva regional, as meninas do colégio Auxiliadora já têm boas histórias para contar.
A pivô Letícia, a armadora Manuela, a ala esquerda Monique, a lateral Maria Luisa e a povo Mariana são as representantes de Pernambuco. Para chegar lá, a equipe enfrentou cinco adversários. A fase regional foi a mais difícil.
“As equipes daqui são geralmente mais fortes que as equipes estaduais, principalmente as do interior, que não têm tanto apoio”, explicou a treinadora Cídia Rocha.
A conquista da vaga foi incontestável. As meninas venceram um colégio do município de Afogados da Ingazeira pelo placar de 47 a seis. Letícia foi a cestinha da equipe, marcando 28 pontos. Ela também tem planos de ser a maior pontuadores dos Jebs: “estou me esforçando muito para jogar bem lá”, disse.
Se depender da genética, Manuela terá muito sucesso, pois vem de uma família de atletas: “a minha mãe é atleta de handebol e minha irmã, de basquete. Já atuou na seleção, minha mãe já foi da seleção brasileira de handebol, participou do Panamericano”, contou.
Maria Luisa Medeiros até bem pouco tempo também era atleta de handebol e ainda está tentando se adaptar: “Até hoje Cídia diz que eu tenho o jeito de jogar do handebol, mas aos poucos, com os treinos, eu vou pegando o jeito”.
Mariana já tem muito jeito pro basquete, mas havia desistido da modalidade. Por insistência da treinadora ela voltou, a tempo de ajudar a equipe a conquistar a vaga nos jogos escolares. Mesmo sem enxergar muito bem: “algumas pessoas batem nos meus óculos para cair, mas nunca cai, é normal. Não acho ruim. Sem os óculos não enxergo a bola”, brinca.
A pivô Letícia, a armadora Manuela, a ala esquerda Monique, a lateral Maria Luisa e a povo Mariana são as representantes de Pernambuco. Para chegar lá, a equipe enfrentou cinco adversários. A fase regional foi a mais difícil.
“As equipes daqui são geralmente mais fortes que as equipes estaduais, principalmente as do interior, que não têm tanto apoio”, explicou a treinadora Cídia Rocha.
A conquista da vaga foi incontestável. As meninas venceram um colégio do município de Afogados da Ingazeira pelo placar de 47 a seis. Letícia foi a cestinha da equipe, marcando 28 pontos. Ela também tem planos de ser a maior pontuadores dos Jebs: “estou me esforçando muito para jogar bem lá”, disse.
Se depender da genética, Manuela terá muito sucesso, pois vem de uma família de atletas: “a minha mãe é atleta de handebol e minha irmã, de basquete. Já atuou na seleção, minha mãe já foi da seleção brasileira de handebol, participou do Panamericano”, contou.
Maria Luisa Medeiros até bem pouco tempo também era atleta de handebol e ainda está tentando se adaptar: “Até hoje Cídia diz que eu tenho o jeito de jogar do handebol, mas aos poucos, com os treinos, eu vou pegando o jeito”.
Mariana já tem muito jeito pro basquete, mas havia desistido da modalidade. Por insistência da treinadora ela voltou, a tempo de ajudar a equipe a conquistar a vaga nos jogos escolares. Mesmo sem enxergar muito bem: “algumas pessoas batem nos meus óculos para cair, mas nunca cai, é normal. Não acho ruim. Sem os óculos não enxergo a bola”, brinca.
Da Redação do pe360graus.com
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