Quase 100 crianças treinam no projeto Pró-Criança; no ano passado, elas conquistaram 215 medalhas
Um projeto social vem revelando várias promessas nos tatames. Medalhas já são muitas, mas o maior prêmio foi despertar nas crianças o companheirismo. Quase 100 crianças treinam no local. Ano passado, elas ganharam 215 medalhas em competições nacionais, estaduais e regionais. Média de mais de duas conquistas por judoca. E esse nem é o principal objetivo desse projeto.
“Toda equipe do Pró-Criança trabalha nesse objetivo, não buscando só o atleta e sim buscando a formação do homem lá fora. O que eles aprendem, aqui no tatame, no judô, eles levam para a vida”, disse o professor, Kilde dos Santos.
A garotada treina de graça. O movimento Pró- Criança existe há 18 anos. Há seis, o judô passou a fazer parte das atividades com o professor Kilde dos Santos. David foi um dos primeiros alunos e uma revelação: foi vice-campeão brasileiro regional.
Mateus Hilário está começando. Como todo iniciante, tem um ídolo. Não é Flávio Canto, que foi bronze nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, nem é Tiago Camilo, bronze em Pequim, em 2008. Nenhum dos dois. “César. Eduardo César. Porque ele é muito bom”, contou.
Eduardo César também foi revelado pela instituição. Ele diz, na maior, que os adversários não passam muito tempo de pé com ele. “Jogo tudo de Ippon”, contou.
Ippon é o nocaute do judô. Já deu pra perceber que modéstia não é o forte do Eduardo, mas ele é agradecido. “Obrigado porque você está dizendo aí que é meu fã”.
Admiração, respeito e parceria. Quando um deles está no tatame, tem prova de amizade na equipe.
“Um fica cuidando do outro. Outro está competindo, vai lá em cima pega água e leva. Pega kimono,Vai trocar o kimono. Pega kimono do outro. Aqui, todo mundo é igual”, falou o professor Kilde.
As medalhas só confirmam que eles aprenderam direitinho o que significa vencer.
“Toda equipe do Pró-Criança trabalha nesse objetivo, não buscando só o atleta e sim buscando a formação do homem lá fora. O que eles aprendem, aqui no tatame, no judô, eles levam para a vida”, disse o professor, Kilde dos Santos.
A garotada treina de graça. O movimento Pró- Criança existe há 18 anos. Há seis, o judô passou a fazer parte das atividades com o professor Kilde dos Santos. David foi um dos primeiros alunos e uma revelação: foi vice-campeão brasileiro regional.
Mateus Hilário está começando. Como todo iniciante, tem um ídolo. Não é Flávio Canto, que foi bronze nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, nem é Tiago Camilo, bronze em Pequim, em 2008. Nenhum dos dois. “César. Eduardo César. Porque ele é muito bom”, contou.
Eduardo César também foi revelado pela instituição. Ele diz, na maior, que os adversários não passam muito tempo de pé com ele. “Jogo tudo de Ippon”, contou.
Ippon é o nocaute do judô. Já deu pra perceber que modéstia não é o forte do Eduardo, mas ele é agradecido. “Obrigado porque você está dizendo aí que é meu fã”.
Admiração, respeito e parceria. Quando um deles está no tatame, tem prova de amizade na equipe.
“Um fica cuidando do outro. Outro está competindo, vai lá em cima pega água e leva. Pega kimono,Vai trocar o kimono. Pega kimono do outro. Aqui, todo mundo é igual”, falou o professor Kilde.
As medalhas só confirmam que eles aprenderam direitinho o que significa vencer.
Da Redação do pe360graus.com
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