Nas praias do Recife, há espaço para quem choga amadoramente e, também, para os profissionais
O brasileiro adorar misturar outros esportes com futebol. Quem começou toda essa febre foi o futevôlei, criado nos anos 1960 nas praias do Rio de Janeiro. Em Pernambuco, também tem muita gente mandando bem nesse esporte.
Rede esticada, bola no chão, pronta para o saque. No futevôlei só é proibido usar as mãos. Um esporte que reúne juventude e experiência. O motorista de ônibus Wilson Batista, 25 anos de prática, se sente o dono do pedaço. "Meu apelido aqui é king. Aí, por isso que eu me sinto o rei da praia", explicou.
E que tal um refresco depois do jogo? O engenheiro Ívson Lemos não perde, e também aproveita para dar uma dica aos clubes de futebol. "Esse esporte aprimora a técnica do jogador, em bater na bola, em matar a bola no peito, em cabecear. Então, eu acho que todos os clubes deveriam adotar uma espécie de treinamento com o futevôlei para os seus jogadores", disse.
Na mesma praia tem espaço para amadores e profissionais. Como Dico, que formou uma dupla vitoriosa com Alexandre por seis anos. “A gente conseguiu seis títulos brasileiros, um campeonato sulamericano e um título mundial, fora diversas finais que a gente foi também. A gente, junto, foi considerada uma das melhores duplas do vôlei nacional", disse.
Mas, hoje, cada um deles ocupa um lado da quadra, tudo sem ressentimento. “Hoje ele está jogando com Guigui, de Manaus, e eu estou jogando com Marcelinho, de Brasília. Também são dois atletas que tiveram momentos excelentes, já foram campeões brasileiros e mundiais também", falou Dico.
A Federação Pernambucana da modalidade promete ampliar ainda mais o esporte em Pernambuco. “A partir de 2011, a gente vai ter o cuidado de implantar o futevôlei no interior. A gente vai ter um calendário da Federação Estadual, e vamos acompanhar o calendário da Confederação, através da região Nordeste", contou o presidente da Federação, Humberto Targino.
Quem sabe, em um futuro próximo, dar mais alegria ao País. “Espero que um dia vire um esporte olímpico para gente representar bem o Brasil, porque é uma medalha garantida", finalizou o atleta Alexandre.
Rede esticada, bola no chão, pronta para o saque. No futevôlei só é proibido usar as mãos. Um esporte que reúne juventude e experiência. O motorista de ônibus Wilson Batista, 25 anos de prática, se sente o dono do pedaço. "Meu apelido aqui é king. Aí, por isso que eu me sinto o rei da praia", explicou.
E que tal um refresco depois do jogo? O engenheiro Ívson Lemos não perde, e também aproveita para dar uma dica aos clubes de futebol. "Esse esporte aprimora a técnica do jogador, em bater na bola, em matar a bola no peito, em cabecear. Então, eu acho que todos os clubes deveriam adotar uma espécie de treinamento com o futevôlei para os seus jogadores", disse.
Na mesma praia tem espaço para amadores e profissionais. Como Dico, que formou uma dupla vitoriosa com Alexandre por seis anos. “A gente conseguiu seis títulos brasileiros, um campeonato sulamericano e um título mundial, fora diversas finais que a gente foi também. A gente, junto, foi considerada uma das melhores duplas do vôlei nacional", disse.
Mas, hoje, cada um deles ocupa um lado da quadra, tudo sem ressentimento. “Hoje ele está jogando com Guigui, de Manaus, e eu estou jogando com Marcelinho, de Brasília. Também são dois atletas que tiveram momentos excelentes, já foram campeões brasileiros e mundiais também", falou Dico.
A Federação Pernambucana da modalidade promete ampliar ainda mais o esporte em Pernambuco. “A partir de 2011, a gente vai ter o cuidado de implantar o futevôlei no interior. A gente vai ter um calendário da Federação Estadual, e vamos acompanhar o calendário da Confederação, através da região Nordeste", contou o presidente da Federação, Humberto Targino.
Quem sabe, em um futuro próximo, dar mais alegria ao País. “Espero que um dia vire um esporte olímpico para gente representar bem o Brasil, porque é uma medalha garantida", finalizou o atleta Alexandre.
Da Redação do pe360graus.com
Comente