Na praia ou na quadra, o vôlei do Brasil é uma potência mundial. E esse sucesso é consequência da renovação das equipes e das seleções masculina e feminina. Em Pernambuco, a Copa Olímpia é mais uma competição que revela atletas para o segundo esporte mais querido do país.
“O vôlei é uma coisa que eu tenho interesse de levar a frente e que posso um dia me tornar uma grande jogadora. Meu desejo é subir de categoria de nível e quem sabe chegar à seleção”, conta a ponteira Marília Antunes, uma das meninas que compõem o grupo de 500 jovens que formam a competição.
O caminho que eles querem seguir já foi trilhado com sucesso por outros pernambucanos. Marcelo Negrão, Dani Lins e Jaqueline, a mais admirada pelas meninas de 12 a 17 anos.
Para chegar onde ela chegou é preciso muita força de vontade, principalmente para quem não encontra espaço nas grandes equipes. É para estes atletas que foi criada a Copa Olímpia, uma competição que reúne 29 equipes de escolinhas de vôlei.
É uma chance para se descobrir talentos. Katarina Valdez, meio-de-rede da escola Divino Mestre, em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, é uma das boas revelações da copa.
Ela alimenta o sonho de ser uma grande atleta de vôlei: “todas que estão aqui batalham muito por isso. Eu acho que a gente pode chegar lá, se a gente quiser”.
Uma informação extraida do site: http://pe360graus.globo.com
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